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História Do Pecado Na Teologia E Na Era Cristã

Referência: 
9788593349478
Marca: 
Disponível
10.90€
9.80€
-10%
Válido de 2024-05-01 a 2024-05-31
IVA não incluído
ISBN: 9788593349478
Produtor:
 Fonte Editorial
Código de barras:
 9788593349478
Dimensões:
 140 x 210 mm
Peso:
 0.350 Kg
Número de páginas:
 127
Língua: Português
Edição: 2020



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Custo estimado de envio para Estados Unidos da América: Indisponível

É necessário considerar o pecado como uma possibilidade humana, tornado consciente de si por conta da consciência humana, e que, por meio da própria consciência humana, revela-se como “mal”, porque violenta, fere e mata. Se eu mesmo, sozinho, não o pude perceber enquanto pecado, e somente em face do outro o pecado se mostra como pecado, é apenas em face do outro que pode estar a possibilidade- não de superação do pecado, mas – de controle de seus efeitos. Os mecanismos devem ser, antes de tudo, político-sociais, como sistemas de educação, sistemas de direito, sistemas de auditoria, sistemas de policiamento. O Estado Democrático de Direito, em sua concepção, mas nem tanto em sua realização histórica, até agora, é o que de melhor se pôde pensar, até agora. Modelos “religiosos”, à semelhança da expressão daquela passagem na qual Jesus deposita aos pés da mulher as pedras, para cujo uso contra ela ele podia julgar-se legitimado, modelos de serviço sincero ao próximo, ainda que como a Deus – mas, efetivamente, ao próximo – são outros elementos importantes. Seja como for, não se pode esperar que a “humanidade” – que consiste numa abstração irrealizável, e apenas retoricamente disponível – alcance a “luz”. Tem-se que criar instrumentos civilizatórios, libertários, emancipadores, dignifi cantes da vida humana e da vida enquanto dom do Universo- ou de Deus -, instrumentos que permitam aos homens e mulheres concretos construir relações mediadas e ecológicas entre si, no nível de civilidade em que cada qual se encontra. Ah, sim, que sejam acalentadas utopias, porque elas são fogos que aquecem a mente, o corpo, as mãos, se não são, contudo, também, montanhas imobilizadoras de todo engajamento em direção ao futuro. Mas não está nas utopias a condição humana. Está no dia a dia que o futuro se constrói. Para o bem. Para o mal ..

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